quinta-feira, 9 de março de 2017

Segundo filho, quando ter?!

Bom dia!
Vamos falar de assunto polêmico?!!!
Muitos sabem que eu tenho uma filha já com 7 anos de idade.



Me lembro bem de que quando ela estava com meses de vida eu me sentir tão realizada que cogitava ter outro filho bem rápido.A questão é e sempre foi que meu esposo é super pé no chão.E com isso quis esperar o momento certo de ter outro já que vivemos em tempos difíceis.Ter um filho custa caro,ter dois nem imagino.
Minha "meta" sempre foi ter dois ,sinto que dois é o "suficiente".Sempre pensei só terei o número de filhos que eu possa carregar em seus braços.
Nunca cogitei ter apenas um filho.Sou de uma família com 5 irmãos,sinto que ter um é ter um amigo para o resto dá vida.Quandoos pais se forem restará alguém próximo para contar os momentos bons e ruins.
Então ,como disse ,com Helô com apenas meses eu já cogitava ter outro,mas a verdade é que tinha medo do que me esperava e também de não dar amor e atenção necessária para duas crianças que precisariam muito disto tudo.
Decidi de forma inconsciente adiar está decisão.A alguns anos a vontade de ter outro vem e vai.Só vai porque acabo vendo que não seria um bom momento.
Mas então penso:"Será que existirá um bom momento algum dia?"
Heloísa hoje já terá uma diferença de 8 anos para o irmão que ainda não tem.Essa é a diferença que tenho dá minha segunda irmã,e eu à tinha como boneca por algum tempo.Já na infância dela eu estava na minha adolescência, não curtia muito ter uma criança no pé.Apenas quando ela chegou na adolescência /adulta é que nós ligamos novamente.E penso muito que isso provavelmente irá acontecer também com Helô.



Hoje faço este post porque de uma hora para outra ela começou a questionar quando teria um irmão.
Algo que ainda não descobri desencadeou esse interesse nela.
E eu me pego pensando , porque adiar ainda mais esse momento já que quero filhos amigos , parceiros de uma vida?!
Eu sinceramente acredito que a diferença de idade boa para irmãos é de 2 anos.Mas já para os pais é justamente um momento em difícil com o primeiro filho.A chegada de um segundo seria um tsunami .
Mas também acredito que Deus só nos dá o que aguentamos carregar. É claro que dois filhos pequenos seria uma loucura em casa,mas também seria apenas uma fase.
Eu optei por não passar por ela.
Não me arrependo mas me questiono se já não estou dando tempo demais nessa opção.
Hoje com 31 anos segundo meu médico estou no auge dá feminilidade.
No entanto penso e sinto que a primeira gestação me mudou muito, não somente a forma de pensar ,agir mas meu corpo.Os hormônios já não são mais os mesmos.E tenho medo,muito medo dessa mudança adiar ainda mais a minha opção de espera.
Muito difícil é ter decisões que mudarão a vida de muitas pessoas.
Muito mais aquelas tão próximas que tanto amamos e queremos confortar.
Mas termino esse post dizendo:
Não amiga, não há um tempo certo para se ter o primeiro, segundo, terceiro ou décimo filho.
O melhor a fazer é seguir seu instinto.Qua do ele berrar dê atenção.
Pode ser que eu volte a falar sobre isso,mas por hoje.Ficamos por aqui.
Grande beijo!!!!

quarta-feira, 8 de março de 2017

Dia Internacional da Mulher,a história por trás da comemoração!

Bom dia!!!!
Hoje é um dia muito especial para nós mulheres!
Hoje somos lembradas por todos nossos feitos e valores.É claro que isso deveria ser feito diariamente, constantemente, mas enfim temos essa data para mostrar ao mundo que devemos ser valorizadas e respeitadas.
Mas você conhece a história que fundou esta comemoração??

Vamos lá ,te conto tudo...

Dia 8 de março é o dia Internacional da Mulher, e para quem tem a curiosidade de saber por que essa data é comemorada neste mês, saiba mais sobre essa comemoração tão especial  e como essa história começou.Dia Internacional das Mulheres dia 8 de março .As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento.Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período.




O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações.Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o "8 de março" foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.



Interessante, dito isso vamos passar para frente?!!!




Tenham todas um lindo dia!
Se respeitem ,se valorizem.
Grande beijo!!!!